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sexta-feira, 26 abril 2024
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Hospital de Barueri é escolhido para realizar testes clínicos com Annita para tratar a Covid-19

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Testagem será feita com a substância Nitazoxanida. Informação foi divulgada na quarta-feira (6) durante coletiva de imprensa do Ministério da Saúde

 

O Hospital Municipal de Barueri (HMB) é um dos hospitais escolhidos pelo Ministério da Saúde para realizar testes clínicos para o tratamento do novo coronavírus (Covid-19) com a substância Nitazoxanida (Annita). A informação foi divulgada na quarta-feira (6) durante coletiva de imprensa da pasta.

“Os assessores do ministro de Saúde, Nelson Teich, me ligaram para explicar todo o protocolo que vem deles”, disse o secretário da Saúde de Barueri, Dionisio Alvarez Mateos Filho.

O ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, explicou, durante coletiva de imprensa, que as pessoas que tiverem com sintomas da Covid-19 podem entrar nestes testes clínicos e que a medicação não tem efeitos colaterais.

“A ideia é que este tratamento seja feito no início para que não evolua para um quadro mais complexo. As pessoas que participam, além do tratamento normal, recebem o medicamento e realizam exames extras para fazer o acompanhamento”, destacou o ministro.

Ele destacou que a testagem dura cerca de 14 dias e, além do HMB, outros 16 hospitais do país participarão do ensaio clínico. “Durante cinco dias, o paciente toma o medicamento e os outros nove dias fica de observação. Isso será feito em cinco hospitais de São Paulo, seis do Rio de Janeiro, dois de Brasília e um de Manaus, Curitiba, Belo Horizonte e Recife”, disse.

 

Tratamento com Nitazoxanida

O ministro Marcos Pontes explicou, durante a coletiva de imprensa, que, desde o começo do ano, sua pasta e a de Saúde realizaram pesquisas com a substância Nitazoxanida em conexão com outros países.

“A primeira etapa foi em computação, com modelamento matemático para testar 2 mil tipos de medicamentos diferentes. A segunda foi in vitro, em que destes 2 mil medicamentos passamos para cinco e um deles, que é a Nitazoxanida, teve 94% de sucesso na inibição do vírus. Com isso, iniciamos os testes clínicos”, enfatizou.

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