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sábado, 27 abril 2024
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Com caso de febre amarela, Barueri amplia vacinação

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Com caso de febre amarela, Barueri amplia vacinação
Durante a semana, 16 UBS´s seguem realizando a imunização na população Foto: Rodrigo Albertini/Jornal de Barueri

Depois de o Estado ampliar a vacinação contra a febre amarela, até 2 de março, a Prefeitura de Barueri também estendeu a imunização para o fim de semana com postos volantes. Segundo a gestão, foi confirmado um caso de febre amarela em Barueri, de um munícipe que esteve em Mairiporã, considerada área de risco. Ele foi atendido em rede particular de saúde, chegou a ficar internado, mas já teve alta há alguns dias. Outros dois casos com suspeita da doença foram notificados nesta semana e seguem sob investigação. Não há registro de óbitos por febre amarela no município.

No sábado (24), haverá posto no Alphashopping (Alameda Rio Negro, 1.033 - Alphaville), das 10h às 15h, com distribuição de senhas. A expectativa é imunizar 3 mil pessoas.

No domingo (25), as equipes estarão dentro de quatro condomínios da cidade: o Viva Mais Barueri, no Jardim Belval; e Residencial 1, Alpha Conde e Alpha Plus, todos em Alphaville. Neste caso, a vacinação será destinada apenas a moradores e funcionários desses locais. A previsão é vacinar 5 mil pessoas no total.

Durante a semana, a dose está disponível em qualquer uma das 16 Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Quem for viajar para o exterior e precisar do Certificado Internacional de Vacinação (mediante comprovação com passagem) deve dirigir-se ao SAE (4199-3169). A prefeitura disse ao JB que não descarta a possibilidade de outros mutirões nos próximos finais de semana.

 

Procura diminuiu

A coordenadora da Vigilância em Saúde de Barueri, Rosana Perri Andrade Ambrogini, explica que a procura pela vacina diminuiu bastante nas últimas semanas, mas o município ainda não atingiu sua meta, portanto, as equipes estão buscando aqueles que ainda não foram vacinados. “Já vacinamos mais de 75% da cidade, agora estamos em busca desses 25% que ainda faltam, afinal, não foi fácil conseguir o imunológico para todos e queremos garantir que a cidade toda esteja protegida”, diz a biomédica sanitarista.