O câncer infantojuvenil responde por cerca de 3% dos casos de câncer no Brasil, mas é a principal causa de morte por doença entre crianças e adolescentes de 1 a 19 anos, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Apesar de as chances de cura chegarem a 80% com diagnóstico precoce e tratamento em centros especializados, o país ainda enfrenta atrasos significativos na detecção.
“Na oncologia pediátrica, tempo é crítico. Nosso modelo permite acesso rápido aos especialistas, o que influencia diretamente os resultados”, afirma a médica Regiane Lopes Pereira, coordenadora do setor.
Para enfrentar esse cenário, o Hospital Luz Vila Mariana fortaleceu sua linha de cuidado em oncologia pediátrica. A unidade realiza uma avaliação e busca resposta para início rápido do tratamento, reduzindo o intervalo entre a chegada do paciente e as primeiras condutas, fator decisivo para patologias como a leucemia linfoblástica aguda, a mais comum na faixa pediátrica.
Além da precisão clínica, o hospital prioriza o suporte psicológico desde o primeiro atendimento para realizar a adesão ao tratamento dentro do prazo hábil. “A equipe médica segue um padrão com protocolos sustentados por práticas que asseguram atualização científica e assistência integral”, explica Regiane.
Entre as principais particularidades, destacam-se as condutas clínicas alinhadas às diretrizes nacionais, garantindo segurança e eficácia nos tratamentos, e as reuniões periódicas para revisão de casos e atualização de procedimentos.




