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quarta-feira, 11 dezembro 2024

Barueri é número 1 em desenvolvimento econômico, aponta ranking nacional

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Barueri é número 1 em desenvolvimento econômico, aponta ranking nacional
Município ganhou destaque na 5ª edição do ranking das Melhores Cidades para Fazer Negócios (Foto: MIchela Brígida/Jornal de Barueri)

Barueri foi eleita em 1º lugar no quesito de desenvolvimento econômico pela 5ª edição do ranking das Melhores Cidades para Fazer Negócios, produzido pela Urban Systems, empresa de inteligência de mercado e consultoria. O estudo, feito a pedido da Revista Exame, foi publicado na quarta-feira (31/10), avaliou cidades brasileiras com de 100 mil habitantes.

Na comparação com o ano passado, o município barueriense saltou oito posições, visto que em 2017 ocupava o 9º lugar no quesito de desenvolvimento econômico. O destaque na área impulsionou a posição geral de Barueri no Ranking das Melhores Cidades para Fazer Negócios, onde ocupa agora, o 5º lugar.

De acordo com o prefeito de Barueri, Rubens Furlan, o resultado só aponta para o caminho certo que a gestão tem trilhado. “Barueri sempre esteve na contramão do país. Na minha terceira gestão, por exemplo, enquanto o Brasil crescia 1,5% a gente chegava a 15%. Fomos reconhecidos nesse levantamento porque investimos em Segurança, em Saúde, em Mobilidade Urbana, e principalmente, em qualificação da mão de obra, possuímos cinco escolas técnicas, Senai, Etec, Fatec, o investidor sabe que encontrará na cidade profissionais bem preparados e uma estrutura que permite seu desenvolvimento”, comemorou Furlan.

Segundo o estudo, a diversidade econômica, cujos focos estão nos setores de serviço, educação, logística e industrial, o elevado PIB per Capita e registro de crescimento no PIB municipal foram alguns dos fatores mencionados para a atribuição na classificação. “Em momento de desaceleração econômica, nos períodos analisados, a cidade registrou crescimento das Micro Empresas Individuais (22%) e do número de empregos formais (1,0%), mesmo com a redução de 1,5% de empresas”, afirma o estudo.