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segunda-feira, 13 outubro 2025
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Lifting facial evolui para entregar resultado mais natural

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Dados recentes da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) mostram que mais de 737 mil cirurgias de rejuvenescimento facial foram realizadas no mundo em 2024. O número representa um aumento de 75,9% em relação a 2020 e reflete a crescente busca por técnicas modernas e resultados mais naturais.

Tradicionalmente, o procedimento de lifting facial tinha como foco melhorar sinais visíveis do envelhecimento no rosto e no pescoço, mas a evolução da técnica trouxe uma abordagem mais ampla: o chamado lifting facial tridimensional.

A cirurgiã plástica June Favarin, da Clínica Belvivere, explica que o conceito parte do entendimento de que o envelhecimento não afeta apenas a pele, mas todas as camadas do rosto. "O lifting tridimensional atua em planos diferentes, respeitando a anatomia e a individualidade de cada paciente. Com isso, conseguimos resultados mais duradouros e um rejuvenescimento harmônico, sem aquela aparência artificial ou excessivamente esticada", afirma.

Entre os principais diferenciais do lifting tridimensional, segundo a doutora June, está o fato de que a cirurgia trabalha em todos os planos da face. "O tridimensional quer dizer que os coxins de gordura perdidos com a idade são restabelecidos com o uso do enxerto de gordura. A flacidez é tratada com técnicas em plano profundo, e para deixar um acabamento natural a pele é tratada de forma regenerativa, com a aplicação de nanofat", reforça a cirurgiã.

Outro ponto fundamental é o reposicionamento dos tecidos moles, o que restabelece contornos como maçã do rosto, mandíbula e pescoço. "Além disso, há a melhora da qualidade da pele, que não é apenas esticada, mas também tratada com procedimentos complementares, como laser, peeling ou nanofat, capazes de refinar textura, elasticidade e coloração", avalia a cirurgiã.

Evolução da técnica pode trazer resultados mais duradouros

June Favarin destaca que a técnica representa uma evolução em relação aos métodos anteriores. "Enquanto os liftings mais antigos tinham uma abordagem bidimensional, focada em esticar a pele, o lifting tridimensional considera estrutura, volume e qualidade da pele. O objetivo é devolver frescor e vitalidade, preservando a identidade de cada paciente", explica.

O avanço das técnicas cirúrgicas, aliado ao crescimento da demanda, reforça uma tendência. "Cada vez mais pessoas procuram soluções que unem ciência, precisão e naturalidade nos resultados estéticos", conclui a cirurgiã.

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