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terça-feira, 23 dezembro 2025
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Viajar com pets exige planejamento e cuidados especiais; veja orientações para garantir segurança e bem-estar

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Viajar com animais de estimação tornou-se prática comum entre tutores, especialmente em períodos de férias e feriados prolongados. Para garantir deslocamentos seguros e reduzir riscos de estresse ou desconforto, profissionais da área veterinária e de transporte recomendam planejamento prévio e atenção às regras de cada modal.

A primeira orientação é a consulta ao médico-veterinário. Antes de viagens longas, é importante avaliar a saúde do animal, verificar a necessidade de vacinas atualizadas e solicitar atestado de saúde quando exigido. Para deslocamentos interestaduais ou internacionais, pode ser necessário apresentar documentação específica, como carteira de vacinação ou Certificado Veterinário Internacional (CVI).

No transporte rodoviário, empresas de ônibus têm regras próprias para embarque de pets. Em geral, é exigido o uso de caixa de transporte adequada ao porte do animal, atestado veterinário recente e pagamento de uma taxa adicional. Algumas viações limitam o número de animais por viagem e não permitem o transporte de pets de maior porte dentro do salão de passageiros.

Para quem opta por viajar de carro, o uso de dispositivos de segurança é obrigatório. Caixas de transporte, cinto peitoral com guia de retenção ou cadeirinhas apropriadas evitam acidentes e impedem que o animal circule livremente no veículo. Paradas regulares para hidratação e necessidades fisiológicas reduzem o estresse e ajudam na adaptação ao percurso.

Em viagens aéreas, as regras variam conforme cada companhia. Pets de pequeno porte podem viajar na cabine, desde que acomodados em caixas ou bolsas de transporte padronizadas, respeitando limite de peso. Animais maiores seguem no porão climatizado. Em ambos os casos, é necessário apresentar documentação veterinária e realizar a reserva com antecedência, já que o número de animais por voo é limitado.

Outro ponto de atenção é a adaptação ao ambiente. Para reduzir o estresse do animal, recomenda-se transportar brinquedos, mantas ou itens que façam parte da rotina. Mudanças bruscas de temperatura, ruídos desconhecidos e circulação de pessoas podem gerar ansiedade, por isso a familiarização gradual com a caixa de transporte é indicada.

Ao chegar ao destino, o tutor deve garantir que o animal tenha acesso a água, alimentação adequada e um espaço seguro para descanso. Hotéis e hospedagens pet friendly podem ter regras específicas, que devem ser verificadas previamente.

Com planejamento e respeito às normas, viajar com pets pode se tornar uma experiência tranquila tanto para os animais quanto para seus tutores, evitando imprevistos e garantindo bem-estar durante todo o deslocamento.

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