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sexta-feira, 1 agosto 2025
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Conscientização contribui para combater os tabus sobre as DIIs

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As doenças inflamatórias intestinais (DIIs) afetam mais de 6,8 milhões de pessoas em todo o mundo e ainda são cercadas por desinformação e estigma. No Brasil, a prevalência das DIIs cresce cerca de 15% ao ano e já atinge mais de 200 mil pessoas.

Essa falta de conhecimento pode atrasar o diagnóstico e o início do tratamento adequado, impactando significativamente a qualidade de vida dos pacientes. A doença de Crohn e a retocolite ulcerativa estão entre as DIIs mais comuns. Essas condições podem dificultar a vida dos pacientes em atividades cotidianas, como trabalhar, estudar, viajar e manter relações pessoais. Como os sintomas são semelhantes aos de outras doenças, muitas vezes o paciente demora para receber o diagnóstico correto, o que atrasa seu tratamento e prejudica sua saúde em longo prazo.

“Neste cenário, estimular conversas sobre o funcionamento intestinal — que ainda é um tabu para muitas pessoas — é essencial para melhorar a qualidade de vida dos pacientes, viabilizar um diagnóstico mais precoce e aumentar as chances de um tratamento mais efetivo”, afirma a Dra. Vivian Lee, Diretora Executiva de Medical Affairs da Takeda no Brasil.

A doença de Crohn é uma inflamação do trato gastrointestinal crônica, que pode acometer indivíduos de qualquer idade, em regiões que vão desde a boca até o ânus. A doença segue uma evolução que pode causar lesões progressivas e destrutivas no intestino, e os pacientes manifestam sintomas como dor abdominal, diarreia, febre, diminuição do apetite, fadiga e perda de peso.

A retocolite ulcerativa (RCU) é uma doença crônica que se manifesta por meio da inflamação do reto e do cólon, ocasionando úlceras. Acomete principalmente indivíduos jovens, entre 15 e 35 anos. Sua causa ainda é desconhecida, no entanto, fatores ambientais, genéticos e imunológicos podem desencadeá-la. Os sintomas são diarreia, náusea ou perda de apetite, perda de peso, febre e anemia. Eles dependem da localização da doença e acontecem quando o paciente tem uma recaída.

“O acompanhamento com um gastroenterologista é fundamental para o diagnóstico e tratamento das DIIs. Com o manejo adequado e a adoção de hábitos saudáveis, é possível viver com mais conforto e bem-estar, mesmo diante dos desafios impostos pelas DIIs”, finaliza Vivian.

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