A Netflix anunciou o lançamento do documentário “Caso Eloá – Refém ao Vivo”, que estreia no catálogo da plataforma em 12 de novembro de 2025. A produção apresenta imagens e documentos inéditos, incluindo trechos do diário da adolescente Eloá Pimentel, além de entrevistas com familiares, jornalistas e autoridades que acompanharam o episódio.
O filme revisita o sequestro ocorrido em outubro de 2008, em Santo André (SP), quando Eloá, de 15 anos, foi mantida em cárcere pelo ex-namorado Lindemberg Alves, de 22 anos, por cem horas. O caso, transmitido em tempo real por emissoras de TV, mobilizou o país e gerou intenso debate público sobre segurança, mídia e violência de gênero.
O documentário traz relatos inéditos do irmão de Eloá, Douglas Pimentel, e da amiga Grazieli Oliveira, que fala pela primeira vez sobre o crime. Também participam jornalistas, investigadores e negociadores policiais que estiveram diretamente envolvidos nas operações. O material busca reconstituir os principais momentos do sequestro e refletir sobre o impacto do episódio na sociedade brasileira.
“Caso Eloá – Refém ao Vivo” tem direção geral de Cris Ghattas e roteiro de Tainá Muhringer e Ricky Hiraoka. O filme é uma produção da Paris Entretenimento, com produção executiva de Carol Amorim, Fabi Vanelli e Laura Boorhem, e produção de Marcio Fraccaroli, Andre Fraccaroli e Veronica Stumpf.
A obra também inclui trilha sonora original composta por Amabis, direção de arte de Jenny Schauff e montagem assinada por Jordana Berg. A equipe de produção contou ainda com fotografia de Henrique Vale e reencenações dirigidas por Daniela Carvalho.
