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sexta-feira, 22 agosto 2025
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JK Reencontro com o Brasil celebra aniversário de Kubitschek

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Em 12 de setembro de 1902, nascia, em Diamantina (MG), Juscelino Kubitschek. Em comemoração a essa data, Brasília, cidade que idealizou e construiu, receberá, na Sala Martins Pena do Teatro Nacional, o espetáculo JK – Um Reencontro com o Brasil, homenagem à sua vida e ao seu legado.

Realizado pela Fundação Brasil Meu Amor, o espetáculo musical, que já circulou por 25 cidades brasileiras, tem a concepção e direção geral de seu fundador, o filósofo e escritor francês Jean Obry (in memoriam), um apaixonado pelo país e pelo legado de JK, a quem dedicou a obra “O Silêncio que Grita”, que narra a história do presidente.

A cantora mineira Glaucia Nasser, intérprete da obra, dá voz a canções que embalam a jornada do médico que se transformou em um dos importantes presidentes da história do Brasil.

No repertório estão clássicos de diferentes gerações e estilos como “Lamento Sertanejo” (Dominguinhos e Gilberto Gil), “Um Índio” (Caetano Veloso), “Bola de Meia, Bola de Gude” (Milton Nascimento e Fernando Brant), “Peixe Vivo” (domínio público), “Tempo Perdido” (Renato Russo/Legião Urbana), “Brasil Pandeiro” (Assis Valente), “E o Mundo Não se Acabou” (Assis Valente), “Wave” (Tom Jobim) e “Pra Não Dizer que Não Falei das Flores” (Geraldo Vandré), que se unem a canções autorais, integrando passado, memória e identidade coletiva.

O maestro e violonista Paulo Dáfilin assina a direção musical e os arranjos. Integram a orquestra Pedro Cunha (teclado/acordeon), Guiza Ribeiro (guitarra), Jonas Moncaio (violoncelo), Fernando Nunes (baixo), Rudson Daniel e Chrys Galante (percussão) e Thiago Gomes (bateria).

Com direção artística de Júlio Cesarini, JK – Um Reencontro com o Brasil apresenta-se como um “cinema vivo”, unindo música, imagem, poesia e história em linguagem plural e multimídia para homenagear o Brasil.

“Eles aprovaram porque pensaram que eu não conseguiria realizar” — disse Juscelino Kubitschek. Assim brincava JK ao ver o Congresso aprovar a construção de Brasília. Esse espírito está presente em cada cena de JK – Um Reencontro com o Brasil, espetáculo que retorna à capital no dia de seu nascimento, no palco do Teatro Nacional

A partir de Juscelino, surge um novo brasileiro”, afirmou Nelson Rodrigues. É esse brasileiro que a Fundação Brasil Meu Amor traz de volta ao público por meio do espetáculo com uma narrativa que une memória e música. Já para Guimarães Rosa, Juscelino Kubitschek foi o “poeta da obra pública”.

Sobre a Fundação Brasil Meu Amor

A Fundação Brasil Meu Amor é uma organização apartidária e sem fins lucrativos dedicada ao desenvolvimento humano e coletivo por meio da arte, educação e cultura.

Seus projetos visam propor novos olhares para o país, buscando valorizar a memória, o pertencimento e a possibilidade de transformação social. Entre essas iniciativas está o espetáculo JK – Um Reencontro com o Brasil.

Mais informações em www.brasilmeuamor.org.br

Sobre Jean Obry

Filósofo, autor e pesquisador, Jean Obry especializou-se em estudos de memória e patrimônio cultural brasileiro, explorando a história e a arte do Brasil.

Autor do livro “O Silêncio que Grita”, em que narra a história de Juscelino Kubitschek, Obry é reconhecido por suas contribuições no campo da educação e por sua atuação em projetos culturais.

Sobre Glaucia Nasser

O espetáculo é conduzido pela voz da mineira Glaucia Nasser, intérprete que tem a trajetória artística ligada à cultura musical brasileira.

Completando 20 anos de carreira, Glaucia tem se dedicado a obras que resgatam e celebram o cancioneiro do Brasil, com mais de 15 projetos lançados — entre álbuns e singles. Em sua pesquisa, já visitou obras de Chiquinha Gonzaga e João Pernambuco, a quem rendeu tributo com o projeto “João – Coração de Violão”.

Espetáculo: JK – Um Reencontro com o Brasil
Data: 12 de setembro de 2025 / 21h
Local: Sala Martins Pena / Teatro Nacional Cláudio Santoro – Brasília
Classificação: Livre
Entrada: R$ 50,00
Vendas: Ingresso Digital

Ficha técnica:
Intérprete solista: Glaucia Nasser
Realização: Fundação Brasil Meu Amor
Produção geral: Versa Cultural
Direção geral e concepção original (in memoriam): Jean Obry
Direção musical e arranjos: Paulo Dáfilin
Direção artística e de produção: Júlio Cesarini
Direção de conteúdo: Elis Nasser
Produção executiva: Amanda Leones Versa Cultural
Orquestra:
Paulo Dáfilin (violões e arranjos)
Pedro Cunha (teclado/acordeon)
Guiza Ribeiro (guitarra)
Jonas Moncaio (violoncelo)
Fernando Nunes (baixo)
Rudson Daniel e Chrys Galante (percussão)
Thiago Gomes (bateria)

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