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terça-feira, 30 dezembro 2025
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Começo de 2026 terá reajuste nas tarifas de ônibus, metrô e trens na Grande São Paulo

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O início de 2026 será marcado por aumento nas tarifas do transporte público em diferentes modais da Região Metropolitana de São Paulo, impactando usuários de ônibus intermunicipais e do sistema metroferroviário.

O Consórcio Intermunicipal da Região Oeste Metropolitana de São Paulo (CIOESTE) anunciou que, a partir de 5 de janeiro de 2026, as tarifas do transporte coletivo por ônibus terão reajuste de 5,2% em cinco municípios: Osasco, Barueri, Carapicuíba, Jandira e Itapevi.

Segundo o Consórcio, a atualização foi definida com base em critérios técnicos e legais, visando à recomposição dos custos operacionais para manter a qualidade, segurança e regularidade dos serviços.

Metrô e trens também sobem

No âmbito estadual, a gestão do governador Tarcísio de Freitas informou que a tarifa básica do sistema metroferroviário — que inclui metrô, CPTM e ViaMobilidade — passará de R$ 5,20 para R$ 5,40 a partir de 6 de janeiro. O reajuste corresponde a 3,85%, percentual abaixo da inflação do período, estimada em 4,46% pelo IPC-Fipe e 4,5% pelo IPCA/IBGE (12 meses até novembro).

De acordo com o governo paulista, todas as gratuidades atualmente vigentes serão mantidas em 2026. A atualização tarifária, segundo a administração estadual, foi definida após análise das despesas operacionais, que apresentam crescimento contínuo, especialmente com energia, manutenção da frota, infraestrutura e folha de pagamento. O objetivo é garantir eficiência, segurança e qualidade do serviço prestado à população.

Investimentos e trâmites

O governo informou ainda que os recursos adicionais arrecadados com o reajuste serão integralmente reinvestidos em modernização e expansão da infraestrutura de mobilidade. Atualmente, há sete obras em andamento no sistema de transporte, com investimento total de R$ 57 bilhões.

O comunicado que autoriza o reajuste foi encaminhado à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) pelo governador em exercício, Felício Ramuth. A decisão foi tomada pelo governador Tarcísio de Freitas antes do início de sua licença de fim de ano, entre 26 de dezembro e 11 de janeiro.

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