Segundo a ABIT, o setor têxtil e de confecção registrou faturamento de R$ 203,9 bilhões em 2024, com alta de 7% frente ao ano anterior. O resultado confirma a relevância da indústria no Brasil e abre espaço para análises de especialistas sobre segmentos específicos.

Mais do que estética, os uniformes corporativos são elementos importantes para empresas e colaboradores, sendo ideais para padronizar uma marca, reforçando sua identidade visual, bem como valores e credibilidade. Além disso, eles são formas de identificação de colaboradores, proporcionando senso de pertencimento a um grupo e até gerando economia pessoal por não exigir uso de roupas pessoais.

A ecobag é uma sacola pensada na sustentabilidade e na reutilização, mas sem deixar as opções de personalização de lado. Isso porque ela é produzida em algodão cru e funciona como uma forma de reduzir a produção de plástico em atividades comuns do dia a dia, além de poder ser usada como opção de brinde corporativo em eventos e feiras, funcionando como marketing móvel durante o uso por clientes e colaboradores.

Pesquisa prevê que o mercado de joias deve dobrar o faturamento em até 2030 e a Fábrica do Ouro aponta a importância de investir em joias com pedras preciosas para seguir as principais tendências.

O consumo consciente vem ganhando cada dia mais espaço, com lojas de roupas e acessórios usados assumindo papel relevante na chamada moda circular. Esses espaços reúnem comércio de roupas usadas, iniciativas sociais e práticas relacionadas ao meio ambiente. O setor surge como uma alternativa à indústria da moda, que está entre as mais poluentes do mundo, atrás apenas do setor de petróleo